A Djass – Associação de Afrodescendentes realiza de sexta-feira a domingo, dias 5, 6 e 7 de Dezembro, na Biblioteca de Alcântara, em Lisboa, a 5.ª edição da Djass Arte, mostra de criadoras/es africanas/os e afrodescendentes. A abertura está marcada para as 18h30 de sexta-feira, 5, dia onde se destaca a inauguração da exposição colectiva de artes visuais “50 anos das Independências dos PALOP – Países Africanos que se Libertaram da Ocupação Portuguesa”, e, a partir das 19h45, a mesa-redonda sobre o livro “Origens do Nacionalismo Africano”, de Mário Pinto de Andrade. A entrada é livre.

O Jardim do Mercado Municipal da Serra das Minas acolhe,  no primeiro fim-de-semana de Setembro, dias 6 e 7, a 5.ª  edição do Festival SDM Cultura e Artes, uma iniciativa da Associação Pangue D'Ami, ou simplesmente Jipangue. A entrada é livre.

O restaurante Malandro do Marquês, em Lisboa, serve no próximo sábado, 9 de Agosto, a primeira edição do Brunch Mama África, descrito como “uma experiência única de sabores africanos, com um menu pensado para surpreender”. Para apreciar das 10h30 às 14h30.

O Jardim Vasco da Gama, em Belém, acolhe amanhã, 26 de Julho, a celebração do Dia da Mulher Africana promovida pela plataforma PADEMA. Com início às 11h, o programa estende-se até às 20h, e inclui, para além da habitual Feira de Artesanato, Literatura e Gastronomia, um Piquenique Literário, organizado pela Livraria Lulendo. A entrada é livre.

O Festival Mamã África, organizado pela Associação Cultural Bokamundo, ocupa na próxima quarta-feira, 11 de Junho, o Capitólio, em Lisboa, com uma programação variada, onde se inclui, entre as 11h e as 20h, o Mercado Afrolink.

No próximo dia 3 de Maio, entre as 11 e as 21h, os jardins do Museu de Lisboa, no Campo Grande, ligam-nos a Cabo Verde, a partir da programação do Festival Morabeza Lx. Com entrada livre, o evento começa com o “Mercado Kriolo”, e termina com a música de Tito Paris e convidadas.

A pedido de muitos clientes, o restaurante “The Fam Kitchen”, em Lisboa, inaugura, no próximo dia 12, o “Sábado Crioulo”.  A iniciativa, explicam os seus promotores, serve-se com “pratos cabo-verdianos, cheios de alma e tempero”, e também “feitos com amor”.