ARTIGOS
“Resistências ocultas” na Agenda 2025 do SOS Racismo
A Livraria Ler Devagar na Casa do Comum, em Lisboa, recebe na próxima quarta-feira, 30, às 19h30, a apresentação da Agenda 2025 do SOS Racismo, com a presença de Mamadou Ba e Piménio Ferreira.
Mitos e realidades do colonialismo português
O Museu Nacional de Etnologia inaugura, na próxima terça-feira, 29, às 18h30, a exposição “Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades”, que ficará patente até 2 de Novembro de 2025.
Inocência Mata guia-nos por “Retratos da Diáspora”
No próximo domingo, 27, às 11h, a professora universitária, investigadora e ensaísta Inocência Mata, conduz, no Padrão dos Descobrimentos, em Belém, “uma visita conversada sobre a autorrepresentação de pessoas africanas e afrodescendentes, contrariando a condição de invisibilidade a que muitas ainda estão sujeitas”.
Na intimidade, “Kriolo Sounds: Cada Nota, Uma Estória!”
O músico, cantor e compositor GilsonGee é o artista que se segue no CCCV – Centro Cultural Cabo Verde, subindo ao palco do “Kriolo Sounds: Cada Nota, Uma Estória!”, onde vai actuar no próximo sábado, 26, às 18h30, acompanhado pelo pianista Humberto Ramos.
A melanina de Stephanie Vasconcelos é obra
O livro “A tua melanina” marca a estreia literária de Stephanie Vasconcelos, sob a chancela da Suma das Letras/Penguin. A obra, que reflecte “sobre amor, racismo, medo e famílias partidas", será apresentada no próximo sábado, 26, às 17h, na livraria Greta, em Lisboa.
Eduardo Agualusa apresenta “Mestre dos Batuques”
O escritor angolano José Eduardo Agualusa lança, nesta sexta-feira, 25, o romance “Mestre dos Batuques”. A sessão acontece no Carmo Rooftop, em Lisboa, a partir das 18h30. “Garantimos que haverá um pôr-de-sol no momento da apresentação e também asseguramos cerveja angolana, música, dança e muitos livros”, antecipa-se no convite da Quetzal Editores, entre promessas de diversão.
Racismo e fragilidade branca: duas faces do mesmo Observatório
A contestação à pós-graduação em racismo e xenofobia que o Afrolink apresentou na semana passada, depressa evidenciou como a máquina que silencia e invisibiliza pessoas negras segue bem oleada, produzindo as mais engenhosas narrativas de combate ao anti-racismo. Ainda assim – e porque sigo militante do diálogo – dirigi, na última quinta-feira, algumas questões ao Observatório. Todas permanecem sem resposta, o que demonstra, uma vez mais, como é tão difícil para as pessoas brancas falar sobre racismo. Pelo contrário, é muito mais fácil remover uma página de um site – no caso, a que anunciava a malfadada pós-graduação –, e fingir que a história não aconteceu. Nada que uma longa experiência em apagamentos não facilite! Se hoje sabemos que a pós-gradução foi suspensa, isso deve-se – não me iludo – ao facto de a agência Lusa ter feito notícia da nossa contestação. De outro modo, continuaríamos a especular.
Pela “África que queremos”, livres de opressão e exploração
A 12.ª Conferência Panafricana de Lisboa realiza-se no próximo sábado, 19, a partir das 15h, na Bazofu Dentu Zona, na Cova da Moura, município da Amadora. A iniciativa, segundo avança a organização, “celebra o centenário do nascimento de Amílcar Cabral e o cinquentenário das independências, reunindo diversas organizações que compõem o Atlântico Panafricano, para reflectir, para além dos contextos locais e nacionais, sobre a reconstrução de uma África global”.
Esta é “Uma Cena Nossa”, e isso promete fazer rir
Da autoria do humorista Carlos Pereira, o espectáculo de stand-up “Uma Cena Nossa” vai animar a noite do próximo dia 24 de Outubro (quinta-feira), no Brooklyn Lisboa, transformado, a partir das 21h30, em comedy club. “Venham rir e ver-me a testar piadas novas”, convida o anfitrião, garantindo: “Vai ser bom, confiem”.