ARTIGOS
As armadilhas coloniais do caso “Filha da Tuga”, desarmadas em Carta Aberta
O Afrolink é um dos subscritores da Carta Aberta: As armadilhas coloniais do caso “Filha da Tuga”, assinada por mais de 70 pessoas e colectivos. Publicamos a mensagem na íntegra.
Inquieta e revolucionária, Solange Salvaterra Pinto tem a palavra
Apresenta-se como “inquieta, revolucionária e às vezes desconcertante”. Nascida em São Tomé e Príncipe em 1974, Solange Salvaterra Pinto é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.
A luta anti-racista de Lara Paquete dá-nos pesquisa e acção comunitária
Lara Paquete vive no Reino Unido há 14 anos, onde se desdobra em papéis que convergem para a mesma causa: o combate ao racismo. Ouvimo-la amanhã, n´O Lado Negro da Força.
O movimento colectivo que sustém as práticas artísticas de Ana Tica
Licenciada em Animação Sociocultural, e pós-graduada em Gestão de Organizações de Economia Social, Ana Tica encontrou no artivismo uma ferramenta de luta. Para conhecer amanhã.
Carta aos meus amigos brasileiros: não é a Anitta, é uma outra coisa
A Anitta é favela. A Anitta é negritude. A Anitta é LGBT. A Anitta é uma data de coisas que nos anos 80 e 90, por cá, só tinham lugar em grandes palcos na hora de os limpar ou de os desmontar.
As escolhas de Teresa Vieira revelam um novo rumo nas comunidades ciganas
Portuguesa, cigana, técnica do Núcleo de Apoio às Comunidades Ciganas, do ACM, e licenciada em Sociologia, Teresa Vieira é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.
Dois anos a mostrar a força do sorriso negro – para celebrar d' O Lado que une
A caminho da emissão que assinala o 2.º aniversário d’ O Lado Negro da Força, José Rui Rosário, idealizador e moderador do formato, conduz-nos numa viagem pela história colectivo.
Dois anos d’ O Lado Negro da Força, à conversa com Mamadou Ba
Na emissão que assinala o 2.º aniversário d’ O Lado Negro da Força, celebramos como no primeiro dia: na companhia de Mamadou Ba. Amanhã, 23, a partir das 21h, no Facebook e YouTube.
“Não conseguimos respirar!” – o grito por um sector artístico anti-racista
Com cerca de 130 subscritores, a “Carta Aberta por um sector artístico anti-racista em Portugal” denuncia “sistemáticas situações de racismo” vividas por cinco bailairinos racializados.