ARTIGOS
O 25 de Abril começou em África - vamos saber o que custou a liberdade?
Na véspera do 47.º aniversário da chamada Revolução dos Cravos, celebramos com uma certeza: “O 25 de Abril começou em África”. Este é o ponto de partida para uma novidade da Brigada Estudantil.
As palavras como via de transformação e libertação, na rota de Omar
Omar Prata, de 26 anos, apresenta-se como um comunicólogo, título ancorado na licenciatura em Comunicação Social e Cultural, e na pós-graduação em Jornalismo Televisivo e Multiplataforma.
Dar vida à morte, numa homenagem à memória e resistência negras
O Teatro Griot estreia amanhã, na Culturgest, em Lisboa, a peça “O Riso dos Necrófagos”, inspirada na são-tomense “Guerra da Trindade”. Para ver em quatro apresentações, sempre às 19h.
O corpo como arquivo na arte multidisciplinar e decolonial de Sofia Yala
Licenciada em Estudos Africanos e mestre em Antropologia Visual, Sofia Yala Rodrigues, de 27 anos, expande a assinatura artística em Inglaterra, onde estuda Cinema e Fotografia.
O plano para corrigir desigualdades raciais está em marcha, e precisa de todos
Até ao próximo dia 10 de Maio, todos podemos contribuir para a elaboração do Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação. Sob análise mais logo, n’ O Lado Negro da Força.
O 'Einstein do Marketing' que já angariou mais de 1M€ para um mundo melhor
O próximo convidado d’ O Lado Negro da Força é o moçambicano Bruno Augusto, consultor de Marketing, mentor de empresários e formador de Marketing Digital. Ou apenas Einstein.
Da protecção contra a violência à cura na Tabanka, pela arte de Petra von Preta
A exposição “Tabanka, da protecção à cura”, da multifacetada Sara Fonseca da Graça, aka Petra von Preta, é inaugurada hoje, às 17h, na Rua das Gaivotas 6, em Lisboa. Para ver até 6 de Maio.
Querer é poder escrever: o legado de Carolina Maria de Jesus em reedição
Publicada pela primeira vez no Brasil em 1960, proibida em Portugal pelo regime fascista de Salazar, a obra “Quarto de despejo – diário de uma favelada” está a ser reeditada no país pela VS Editor.
“Décadas de decisões discriminatórias”, numa fractura social exposta
Em contexto de pandemia, as violações dos Direitos Humanos agravaram-se, assinala a Amnistia Internacional, no seu relatório anual. Sob análise mais logo, n’ O Lado Negro da Força.