ARTIGOS
A resistência de Angella Graça, na luta pelo direito a ser…humana
O próximo lugar de fala d’O Lado Negro da Força pertence a Angella Graça, activista que preside ao INMUNE – Instituto da Mulher Negra em Portugal. Para conhecer melhor amanhã, às 21h.
“Volta para tua terra”: a subversão de uma agressão através da poesia
Cerca de 50 autores unem assinaturas na obra “Volta para tua terra: uma antologia antirracista/antifascista de poetas estrangeirxs em Portugal”. Em pré-venda até ao próximo dia 23.
Investimento selectivo de tempo: uma outra forma de medir o racismo?
Sabemos que não há uma segunda oportunidade para causarmos uma boa primeira impressão, mas estamos conscientes do peso da nossa cor de pele na formação dessa impressão?
Da “Favela no Feminino” ao acto “Parem de Nos Matar”, Bárbara solta o verbo
Professora, activista, fundadora do colectivo “Favela no Feminino” e idealizadora do acto “Parem de Nos Matar”, Bárbara Nascimento é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.
Inquérito - ou choque? - de realidade: o peso étnico-racial nas desigualdades
Após ter chumbado a inclusão de uma pergunta sobre a origem étnico-racial da população no próximo Censos, o INE prepara-se para avançar com um inquérito piloto.
As aulas da professora Ana Josefa põem Cabo Verde na ponta da língua
Amanhã temos mais uma noite de aprendizagem n’ O Lado Negro da Força, com as lições de vida de Ana Josefa Cardoso, professora de Português do 2.º ciclo do Ensino Básico há quase 30 anos.
Vozes contra o racismo: do Sem às Cem, com o ruído do passado
A iniciativa “Cem Vozes Contra o Racismo” projectou testemunhos de quem vive a discriminação racial na pele e destapou – uma vez mais – os problemas de audição da “velha senhora”.
Mundo contra o racismo nas ruas e online, com a memória do apartheid
Neste 21 de Março em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, o Afrolink divulga três eventos que marcam a data, alusiva ao combate ao apartheid.
Com Beatriz G. Dias, por uma Lisboa “menos desigual, com mais memória”
Entre a celebração e a apreensão, activada por graves sintomas da pandemia racista, o que nos diz a candidatura de Beatriz Gomes Dias à liderança da Câmara de Lisboa?