O assassinato de Bruno Candé foi motivado por ódio racial, considera o Ministério Público. O caso vai estar em análise logo, n´ O Lado Negro da Força, com Ariana Furtado como convidada.

Professora do 1.º Ciclo e coordenadora da Escola Básica do Castelo, em Lisboa, Ariana Furtado, de 44 anos, é também uma voz activa no combate aos preconceitos. Para ouvir n´ O Lado Negro da Força.

A publicação “Chora, ó Negro, Irmão bem-amado” reúne três textos do herói da luta pela Independência do Congo. Um registo valioso, enriquecido pelas palavras de Amílcar Cabral.

A criação do Grupo de Trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação, recém-divulgada pelo Governo, será um dos temas em destaque mais logo n’O Lado Negro da Força.

Dirigente da Associação Cigana Letras Nómadas, Bruno Gonçalves, de 44 anos, soma à liderança a participação política. Vamos conhecê-lo melhor amanhã, n’O Lado Negro da Força.

O ensaio “Living to Love”, de bell hooks, oferece uma reflexão fundamental sobre as barreiras emocionais – e não apenas materiais – que a escravatura e o colonialismo criaram às famílias negras.

“Os Direitos Humanos são uma coisa mais ou menos decente pelas quais nos devemos bater”, diz-nos Diogo Faro, antes de se juntar à primeira emissão do ano do Lado Negro da Força.

Desde 29 de Junho online, por esta morada já passaram mais de 150 histórias. Podemos encontrar algumas na página de perfis, sempre aberta a novos rostos. Por uma maior representatividade negra.

Antecipamos a emissão especial de Natal d´O Lado Negro da Força, para ver a partir das 21h30, com uma proposta de tradição pan-africanista. Bem-vindos ao modo Kwanzaa de celebrar!